Caminhos! Nem sempre os mais fáceis são os melhores

Você já pensou o quanto das decisões do dia são no piloto automático?

 

Hoje, vou revelar como os hábitos são estabelecidos em nossa mente e quais os caminhos para você substituir um hábito ruim por um bom.

 

Mas antes, quero dividir com você o significado de um hábito. Hábitos são ações que começam com uma decisão e, conforme são repetidas, tornam-se inconscientes.

 

O importante é entender que existem em especial dois tipos de hábitos: aqueles que ajudam e os que atrapalham.

 

Pesquisam revelam que ao longo de um dia, quarenta por cento das nossas decisões são realizadas de forma automática, ou seja, buscamos as informações armazenadas em nosso cérebro ao longo da vida e decidimos. Isso ocorre porque nosso cérebro procura poupar energia. Então, sempre que conseguimos, vamos buscar o caminho mais fácil para realizar algo.

 

Entretanto, nem sempre o caminho mais fácil é o melhor.

 

Sabemos também que uma rotina bem estabelecida nos ajuda, mas a pergunta que devemos nos fazer é a seguinte: Meus hábitos têm me conduzido ao encontro do meu propósito?

 

Se a resposta for NÃO, lhe convido a entender o loop do hábito, como ele se instala em nossa vidas e os caminhos que conseguimos usar para substituí-lo.

 

Segundo o “Poder do Hábito”, de Charles Duhigg, o “loop” do hábito funciona em três etapas:

 

A primeira etapa é classificada como deixa, algo que desperta a ação, da mesma forma conhecido como gatilho.

 

Já o segundo momento é a rotina, o comportamento em si.

 

E a última etapa tem a recompensa.

 

Ou seja, fazemos o que fazemos porque existe uma recompensa, seja ela boa ou ruim.

 

Ainda nessa linha o autor explica: ao perceber isso você pode controlar melhor esse ciclo e mudar sua rotina, já que a deixa e a recompensa dificilmente conseguirá modificar.

 

Um exemplo é o hábito de escovarmos os dentes, a deixa seria acordar, rotina ir até o banheiro pegar a escova e o creme dental e realizar a escovação, a recompensa seria frescor, limpeza.

 

Ainda, para exemplificar melhor, vamos pensar em uma pessoa que ama chocolates. Raramente ela irá deixar essa recompensa, mas poderá mudar sua rotina e colocá-lo como um prêmio. Vou comer o chocolate após realizar uma atividade física.

 

Seguindo nessa linha, reforço a importância de definir a recompensa de maneira específica e com etapas coerentes. Se definir uma recompensa de forma equivocada poderá gerar frustrações, visto que está muito longe de ser alcançada.

 

Por fim espero ter contribuído com seu desenvolvimento, ao apontar como nossos hábitos funcionam. Ao entender esse ponto, poderá dar um passo ainda maior em direção ao seu propósito.

 

Aproveito e deixo como sugestão a leitura desse livro, sem dúvida irá enriquecer muito sua jornada.

 

Ao entender a importância desse texto, compartilhe com um amigo.

 

Um Abraço.

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Marcelo F. Oliveira

Trabalho na área comercial há mais de 21 anos, e construí toda minha vida junto a área comercial, aprendi muito e mudei minha vida. Hoje ajudo pessoas através da educação a seguir carreira na área de vendas e se destacar. Eu ensino aquilo que gostaria de ter aprendido quando comecei na área de vendas.

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